A Naughty Dog, uma das mais renomadas desenvolvedoras de videogames, responsável por grandes sucessos como Crash Bandicoot e The Last of Us Part II, enfrentou um desastre que abalou toda a indústria dos jogos eletrônicos. O problema começou com uma série de vazamentos de informações sobre o desenvolvimento de The Last of Us Part II, que expuseram spoilers e provocaram indignação entre fãs e jogadores.
A empresa teve que lidar com um vazamento de uma gameplay de quase 20 minutos, já em estado bastante avançado, além do vazamento de cenas inteiras do enredo do jogo. Isso resultou em uma situação difícil, pois era impossível controlar a disseminação das informações e a empresa precisou agir rapidamente para evitar mais estragos.
Infelizmente, a Naughty Dog não conseguiu lidar com o resultado dos vazamentos de informações da melhor maneira possível, o que a levou a receber críticas por parte da comunidade de gamers. A empresa foi acusada de trabalhar em condições precárias, com excesso de horas de trabalho e de maus tratos aos funcionários.
O ambiente de trabalho também foi criticado pelo comportamento tóxico e prejudicial, com relatos de humilhação, intimidação e abuso. O resultado de todas essas acusações foi refletido nas redes sociais, onde vários fãs e jogadores se manifestaram com críticas, inclusive, planos de boicote.
Alguns argumentaram que a Naughty Dog deve estar ciente das condições sob as quais os jogos são desenvolvidos e das pressões impostas para concluir projetos em tempo recorde. Outros questionaram a falta de consideração pela saúde mental e física dos trabalhadores e exigiram melhores práticas por parte da empresa.
The Last of Us Part II foi lançado oficialmente, mas o dano já estava feito. A Naughty Dog agora precisa lidar não apenas com a queda de reputação e os danos financeiros, mas também com a moral entre seus funcionários. A situação poderia ter sido gerenciada melhor, não apenas para proteger a reputação da empresa, mas também para garantir seu sucesso e longevidade no mercado de videogames.
